Mais uma etapa cumprida. A corrida literária de 2010 está chegando ao fim, mas o fôlego se redobra mediado pelo ânimo. Por isso, frente às variações de vocabulário e de sintaxe existentes entre o português europeu e o brasileiro, não nos desanimamos. O folhear do sentido encarregou-se de vencer as barreiras dos dizeres regionais. Aliás, importa que seja dito e compreendido: a literatura não possui bandeiras. Seu lugar é totalidade. Em toda parte. Conforme afirma Italo Calvino na obra Seis propostas para o novo milênio:
“Minhas reflexões sempre me levaram a considerar a literatura como universal, sem distinções de língua e caráter nacional”.
Dito está. O alcance da literatura não se limita ao território do onde nascemos, crescemos, vivemos, viemos ou iremos; pois mesmo perfazendo o local, ela atinge o fora do comum.
Pense nisso.
Fiquei chateada porque não consegui concluir minha leitura.
ResponderExcluirAcho que eu errei em escolher dois livros clássicos e de difícil leitura. Aconteceu de não ser o momento apropriado, mas pretendo lê-lo por inteiro algum dia.
Parabéns a quem conseguiu :-) Só falta mais uma etapa!
Beijos