Tema: Nome Próprio
Mês: Fevereiro

Um pouco sobre o mim

Eu sou o (a): Nadiége Dourado Pauly-Silveira

Moro em (Cidade/Estado - UF): Franca-Araraquara/SP

Na net, você me encontra (Blog ou Site): Facebook
Neste mês, eu li:

Título: Pollyanna

Autor do livro: Eleanor H. Porter
Editora: Companhia Editora Nacional

Nº de páginas:181

Quando vi a capa do livro, o que mais chamou a minha atenção foi...

A simplicidade da personagem Pollyanna, mostrada também ao longo de toda a história.

O livro é sobre uma menina que ficou órfã e foi morar com sua tia, a única pessoa que lhe restara na família. Pollyanna, com seu jeito meigo encantou a todos com seu famoso “Jogo do Contente”, que consiste em tirar bom proveito de tudo o que acontece na vida, e a enxergar o lado bom de tudo e de todos e quando a menina sofreu um atropelamento todos que a conheceram a ajudaram a ver o lado positivo daquela situação.
 

Eu escolhi este livro porque desde pequena minha mãe sempre me disse que eu tinha que olhar a vida como a Pollyanna, tentando tirar o que cada situação poderia me trazer de melhor. A frase da minha mãe era “Veja o lado Pollyanna da vida.” Ela havia me contado a história, mas eu ainda não tinha lido e achei a que esse seria o momento ideal.

A leitura foi emocionante. Aprendi muito e fiquei muito feliz que o desafio literário tenha me despertado para essa leitura, que há muito tempo pensei em ler, mas acabei me esquecendo. 

Sem dúvida eu gostaria de ser mais Pollyanna em minha vida, e quero procurar exercitar mais o “Jogo do Contente” em todas as situações. Espero não me esquecer disso e não deixar que pequenos problemas tomem conta de tudo e me impeça de enxergar que tudo pode ser visto por outro lado, com uma visão mais positiva e com isso mais produtiva.

Aprendi muito com essa leitura, por isso gostaria de destacar vários trechos dos quais não quero me esquecer.

“Quando a gente não está acostumada a uma coisa aprecia mais, não é?”

“O Jogo do contente...
...O jogo é encontrar em tudo qualquer coisa para ficar alegre, seja lá o que for...
...E quanto pior é o que acontece, tanto mais engraçado fica...
...Quando a gente quer uma coisa e encontra outra, esquece da primeira.”

“Em tudo há sempre uma coisa capaz de deixar a gente alegre; a questão é descobri-la.”

“Mrs. Snow que já estava com cinqüenta anos e quase todo esse tempo passara ocupada em desejar as coisas que não tinha de modo a nunca lhe sobrar ocasião para gozar as que possuía.”
“(Jimmy)_Mas é natural. As coisas que a gente não conhece são sempre mais bonitas do que as coisas que a gente conhece.”

“(Nancy)_Mas se há gente no mundo que não tenha jeito para o jogo do contente, são os namorados. Vivem brigando, vivem tristes e emburrados...”

“Um pai, certa vez, disse ao seu filho Tom, que se havia recusado a encher a caixa de lenha para sua mãe, pela manhã: ‘Tom, estou certo que você sentirá prazer em juntar um pouco de lenha para sua mãe’. Tom, sem dizer palavra, retirou-se e trouxe a lenha. Por quê? Justamente porque seu pai deu a entender de modo claro que esperava dele uma ação boa. Suponham que esse pai dissesse: ‘Tom, ouvi dizer que você se recusou a trazer lenha para sua mãe e estou envergonhadíssimo de semelhante procedimento. Vá já e encha a caixa’. Eu garanto que a caixa de lenha estaria sem nada dentro até agora”.
“O que as criaturas querem é encorajamento. Em vez de censurar constantemente os defeitos dum homem, falai às suas virtudes. Procurai tirá-lo da senda dos maus hábitos. Sustentai, fortificai o melhor do seu eu, a parte boa que não ousou ou não pôde ainda manifestar-se. A influência dum belo caráter é contagiosa, e pode revolucionar uma vida inteira... As criaturas irradiam o que trazem no cérebro e nos corações. Se um homem se mostra gentil e serviçal, os seus vizinhos pagarão na mesma moeda e com juros... Quem procura o mau, esperando encontrá-lo, certo que o encontra. Mas quando alguém procura o bom, certo de encontrá-lo, encontra o bom... Dize ao teu filho Tom que sabes que ele ficará contente de encher a caixa de lenha para sua boa mãe e veja como Tom parte satisfeito e interessado no serviço”.

“Em todas as coisas há sempre alguma que ainda podia ser pior”. 

A nota que eu dou para o livro:
        
5 – Adorei o livro, e eu já imaginava que iria gostar, afinal cresci ouvindo para me comportar como a Pollyanna, e acho que mesmo lendo só agora acho que sempre tive um pouco de Pollyanna em mim, com relação a tudo. Sempre espero o melhor!!! Espero que isso nunca mude!!!


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