Resenha escrita por Sueli Couto (Tema Nome Próprio/Fevereiro)
POLLYANNA - ELEANOR H. PORTER
Conheci Pollyanna através de um filme que assisti há muitos anos atrás e me encantei. Nesta época não tinha o hábito de ler, como agora e ao ter contato com o livro, imediatamente aproveitei a oportunidade de ler este clássico da literatura infantil, e fui lembrando cenas no filme, reacendendo a impressão de sentimentos de otimismo, amor, bondade e pureza que a personagem me passou naquela época. Regozijo em dose dupla: a leitura e a recordação de tão doce e ingênua idade.
A história é sobre uma garotinha de onze anos, Poliana Whittier, que ao ficar órfã de pai e mãe, muda-se para casa de sua tia, Miss Polly,na pequena cidade Beldingsville. Miss Polly é uma mulher fria, que está apenas preocupada em cumprir com seu dever, que é cuidar de sua sobrinha.
A garotinha Pollyanna, faz amizade com todos da cidade e logo cativa as pessoas com a sua personalidade radiante, sua alma sincera, sua inocência, sua simpatia e uma alegria contagiante. Pollyanna transforma a vida daqueles que a conhecem e lhes ensina o “jogo do contente”, que modifica a forma de agir das pessoas, tornando-as mais felizes por encontrarem motivos para ficarem contentes até nos momentos mais difíceis. A concepção de Pollyanna é de que “Em tudo há alguma coisa de bom. A questão é descobrir onde está.” (p.29).
O “jogo do contente”, que ela faz questão de vivenciar e ensinar a todos , segundo a menina conta, foi ensinado por seu pai, para que ela aprendesse a sempre ver o lado positivo das coisas e a encontrar um motivo para ficar contente com qualquer acontecimento, pois, se as coisas podem não estar boas, poderiam ser piores, incutindo-lhe a idéia de que se deve dar valor ao que se tem, e, não, a achar que a felicidade depende de ter tudo o que se deseja.
Com certeza esse livro é uma lição grandiosa de otimismo e quando o li me senti como se pudesse enfrentar tudo e todos com a mesma força de Pollyana e a lição que se abstrai é justamente no sentido de que é importante conhecer ou experimentar esse contentamento até com os dissabores da vida, pois sempre poderia se estar diante de uma experiência bem pior do que a vivenciada. É uma forma de ver a vida que não parece desarrazoada...
É um livro simples, cativante e apaixonante, que tem por ensinamento máximo, que o importante é estar bem e fazer os outros também se sentirem bem.
Diante de tal obra, só posso indicá-la para todo tipo de leitor: crianças, jovens, adultos. Trata-se, a meu ver, de uma leitura indispensável para que aspira colher, nas páginas de um livro, mensagens de vida, de perseverança e de esperança.
Experimente ler o livro e praticar o jogo do contente! Faz um bem...
Conheci Pollyanna através de um filme que assisti há muitos anos atrás e me encantei. Nesta época não tinha o hábito de ler, como agora e ao ter contato com o livro, imediatamente aproveitei a oportunidade de ler este clássico da literatura infantil, e fui lembrando cenas no filme, reacendendo a impressão de sentimentos de otimismo, amor, bondade e pureza que a personagem me passou naquela época. Regozijo em dose dupla: a leitura e a recordação de tão doce e ingênua idade.
A história é sobre uma garotinha de onze anos, Poliana Whittier, que ao ficar órfã de pai e mãe, muda-se para casa de sua tia, Miss Polly,na pequena cidade Beldingsville. Miss Polly é uma mulher fria, que está apenas preocupada em cumprir com seu dever, que é cuidar de sua sobrinha.
A garotinha Pollyanna, faz amizade com todos da cidade e logo cativa as pessoas com a sua personalidade radiante, sua alma sincera, sua inocência, sua simpatia e uma alegria contagiante. Pollyanna transforma a vida daqueles que a conhecem e lhes ensina o “jogo do contente”, que modifica a forma de agir das pessoas, tornando-as mais felizes por encontrarem motivos para ficarem contentes até nos momentos mais difíceis. A concepção de Pollyanna é de que “Em tudo há alguma coisa de bom. A questão é descobrir onde está.” (p.29).
O “jogo do contente”, que ela faz questão de vivenciar e ensinar a todos , segundo a menina conta, foi ensinado por seu pai, para que ela aprendesse a sempre ver o lado positivo das coisas e a encontrar um motivo para ficar contente com qualquer acontecimento, pois, se as coisas podem não estar boas, poderiam ser piores, incutindo-lhe a idéia de que se deve dar valor ao que se tem, e, não, a achar que a felicidade depende de ter tudo o que se deseja.
Com certeza esse livro é uma lição grandiosa de otimismo e quando o li me senti como se pudesse enfrentar tudo e todos com a mesma força de Pollyana e a lição que se abstrai é justamente no sentido de que é importante conhecer ou experimentar esse contentamento até com os dissabores da vida, pois sempre poderia se estar diante de uma experiência bem pior do que a vivenciada. É uma forma de ver a vida que não parece desarrazoada...
É um livro simples, cativante e apaixonante, que tem por ensinamento máximo, que o importante é estar bem e fazer os outros também se sentirem bem.
Diante de tal obra, só posso indicá-la para todo tipo de leitor: crianças, jovens, adultos. Trata-se, a meu ver, de uma leitura indispensável para que aspira colher, nas páginas de um livro, mensagens de vida, de perseverança e de esperança.
Experimente ler o livro e praticar o jogo do contente! Faz um bem...
Li este livro na minha infância e nunca esqueci. Ele é lindo.
ResponderExcluirpessimo,porque vcs ñ colocam a historia toda.
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